Como ser aceita em Parsons, FIT e UAL? 

Entrevista com uma ex-aluna da Alma Mater que passou para todas

No mundo da moda, garantir um lugar para estudar em instituições renomadas é um testemunho do talento e dedicação de alguém. 

Dentro deste ambiente extremamente competitivo, é com muito alegria que celebramos o sucesso de Gabi, ex-aluna da Alma Mater, que alcançou a notável conquista de ser aceita em três dos melhores programas de moda do mundo: University of the Arts London (UAL), Fashion Institute of Technology (FIT) e Parsons School of Design. 

Cada uma dessas instituições representa um padrão de excelência na indústria da moda, composta por currículo inovadores, corpo docente renomado e programas que nutrem mentes criativas.

University of the Arts London (UAL)

Localizada no coração de Londres, a UAL é líder global em educação em diversos meios artísticos, sendo consistentemente classificada entre as melhores instituições do mundo por seus programas de moda. 

Com uma variedade de cursos em design de moda, comunicação e negócios, a UAL promove a criatividade, inovação e pensamento crítico.

Fashion Institute of Technology (FIT)

A FIT, localizada em Nova York, é altamente respeitada global e nacionalmente por seus programas de fashion business. Por essa razão, é frequentemente classificada entre as melhores instituições de educação em moda. 

A forma como integra criatividade e habilidades empresariais em seus cursos prepara os alunos para carreiras de sucesso na competitiva indústria da moda.

Parsons School of Design

Também situada na cidade de Nova York, a Parsons possui prestigiadas classificações por seus programas inovadores de moda. 

Renomada por sua ênfase em sustentabilidade, responsabilidade social e colaboração interdisciplinar, os cursos da Parsons capacitam os alunos a se tornarem líderes influentes no mundo da moda.

Entrevista com Gabi, ex-aluna Alma Mater

Se interessou em estudar em alguma das universidades acima? Quer saber mais sobre o assunto? Leia abaixo nossa entrevista com a Gabi, que foi aceita nas três instituições acima, e acabou escolhendo a FIT para seguir com seus estudos!

AM: Conte um pouco sobre você (quantos anos tem, onde estuda agora, onde estudou no Brasil)

Gabriela: Meu nome é Gabriela, eu tenho 18 anos. Hoje moro em Nova Iorque e estudo Fashion Business Management na FIT (Fashion Institute of Technology). Me formei em São Paulo ano passado, na St. Nicholas School, com um diploma brasileiro e o diploma do IB (International Baccalaureate). 

AM: Qual é o seu curso acadêmico e o que te levou a escolhê-lo?

Gabi: Estou cursando Fashion Business Management, um curso que na FIT é de 4 anos. A faculdade divide o curso em 2 anos de AAS (Associate in Applied Science) e 2 anos de BS (Bachelor of Science). 

O que me levou a escolher esse curso foi o equilíbrio de business e o lado criativo da indústria da moda. O curso consegue trazer os dois nas aulas e também é muito flexível em acomodar os interesses dos alunos em aulas que complementam o curso.

AM: Como está sendo a experiência?

Gabi: A experiência de estudar em Nova York, é de longe a melhor que eu já tive. A cidade proporciona vivências únicas que, na minha opinião, não vão ser encontradas em qualquer outro lugar. A faculdade desde o começo incentiva os alunos a sair da sua zona de conforto. 

A experiência acaba sendo muito diferente de qualquer coisa que você está acostumado, que te faz conhecer novas pessoas e lugares. A cidade não para um segundo, então você sempre tem algo para fazer ou um lugar para ir. Estando sempre “busy” o que faz a experiência ser mil vezes mais intensa e divertida. 

AM: Quais são os seus lugares preferidos no campus, ou perto do campus?

Gabi: Meu lugar preferido no campus é o ‘breezeway’, uma área externa na frente dos prédios da faculdade em que todos os alunos ficam durante a tarde e a troca de aulas. E o meu lugar preferido perto do campus é andar até a Broadway (avenida) onde tem vários restaurantes e lugares para sentar na rua e passar o dia. 

AM: Como foi o seu processo de adaptação ao país e à nova cultura?

Gabi: No começo foi mais difícil por ser uma faculdade que a cidade é o seu campus, a rotina acaba sendo mais individualista, tornando o processo de conhecer pessoas novas mais longo e difícil. 

A cultura é bem diferente, mas pelos dormitórios no campus serem apenas para alunos do primeiro ano, todos estão dispostos a sair da sua zona de conforto. Um dos maiores choques culturais foram os horários que tudo acaba sendo mais cedo que no Brasil, como o almoço e jantar e até os horários que os lugares abrem e fecham. 

Tem vários alunos internacionais, o que torna o processo mais divertido por todos estarem passando pelo mesmo choque. 

AM: Como são as opções de acomodação para undergraduates? Como está sendo sua experiência nos dormitórios?

Gabi: Na FIT, existem várias opções de acomodações para undergraduates no campus. Existem 4 prédios que são da faculdade, sendo três deles no campus (na frente da faculdade) e um deles que é mais afastado. 

Os três prédios são apenas para alunos de primeiro ano ou alunos que vão estar fazendo um semestre como exchange students então acaba sendo mais fácil para conhecer pessoas. Existem quartos de 2 até 4 pessoas e opções com banheiros e cozinhas dentro do dormitório ou banheiros e cozinhas divididos por andar. O meu dormitório é de duas pessoas que eu divido com uma americana. Temos nossa própria cozinha e banheiro e estamos no décimo segundo andar.

A minha experiência no geral está sendo muito boa por ser muito fácil conhecer pessoas novas, pela segurança que é 24 horas nos prédios e também a agilidade da manutenção sempre que algo quebrar ou precisa de manutenção. Mas pretendo me mudar para um apartamento logo. 

AM: Você participa de quais atividades extracurriculares ou clubes estudantis? Como é a dinâmica social por aí?

Gabi: A faculdade incentiva muito a participação dos alunos em vários clubes fazendo club fairs e tendo a maior variedade possível. 

No primeiro semestre participei do Merchandising Society Club, que é um clube que tem uma loja dentro do campus onde eu trabalhava uma hora por semana e vendia designs de alunos e ex-alunos. Também participei do Crochet Club onde aprendi a fazer crochet e do Fashion Design Clube que você aprofundava sobre todas as áreas de design.

Esse semestre me inscrevi para o Blush Magazine, que é a revista da faculdade. Tem uma produção super profissional e lançam edições todo o mês e uma revista completa no final do semestre. E também me inscrevi no Runway27, o clube do desfile de designs de estudantes que acontece todo final de ano. 

A dinâmica social é bem individualista por ser uma rotina onde cada um faz o seu, mas as aulas, clubes e morar dentro do campus foi o que mais me ajudou a conhecer todo mundo aqui. 

AM: Conte-nos uma coisa sobre FIT que os brasileiros não sabem, ou não imaginariam…!

Gabi: Uma coisa que eu pelo menos não sabia sobre a FIT, e que fez toda a diferença para mim, é que dentro da faculdade tem uma academia que oferece aulas todos os dias da semana com aulas de spinning, pilates, boxe e mais mil modalidades diferentes. 

AM: Qual você diria que foi o diferencial que contribuiu para seu aceite em três das melhores universidades de fashion do mundo?

Gabi: Eu acredito que um diferencial que contribuiu para a minha aceitação nas faculdades que apliquei foi as minhas atividades fora do currículo normal da escola e do IB. 

Eu tentei fazer extracurriculares que contribuíssem com o curso que eu queria estudar, e que fossem relevantes para a minha application. 

Como eu estava aplicando para cursos de fashion marketing e business, foquei em trabalhos voluntários voltados à moda, clubes que tratassem do assunto, estágios de marketing e projetos individuais que me dessem mais experiência na área.

AM: Como você descreveria sua experiência durante o application process?

Gabi: O application process foi corrido e desafiador por eu estar fazendo junto com o diploma do IB. Mas, como eu sempre soube para quais faculdades que queria aplicar e com a ajuda da escola e da Alma Mater, consegui organizar e meet todos os deadlines que foram impostos pelas faculdades. 

AM: Qual conselho você daria para os alunos que estão fazendo o processo de candidatura agora?

Gabi: O maior conselho que eu daria para os alunos que estão fazendo o processo de candidatura agora seria fazer tudo com a maior antecedência possível. Como as faculdades impõem os seus deadlines muito cedo você parece ter muito tempo para poder fazer tudo que eles pedem e acaba empurrando para depois. 

Mas para a melhor organização e qualidade de todos os materiais que eles pedem, meu conselho seria fazer tudo com tempo de sobra para não se desesperar uma semana antes do deadline. 

AM: Houve algum aspecto do processo de candidatura que você considera que a Alma Mater mais te auxiliou?

Gabi: Um dos aspectos que a Alma Mater mais me ajudou foi a organização de ver tudo que eu precisaria para cada uma das universidades, por onde começar e todas as questões que eu teria que resolver antes, durante e depois do application process. 

E também não teria conseguido escrever meus textos sem eles, porque o que as faculdades pedem não é parecido com nada que você já fez antes. Você tem que seguir as diretrizes específicas e também a estrutura de cada texto. 

Como a Alma Mater tem muito conhecimento do que as faculdades esperam, você consegue entregar exatamente o que eles pedem. 

Queremos agradecer a Gabi por nos conceder a entrevista, e concluir ressaltando que suas offers para estudar moda na UAL, FIT e Parsons foram um testemunho de seu talento, trabalho duro, e dedicação à sua arte. Aguardamos com expectativa testemunhar seu crescimento e sucesso nos próximos anos.

Se quiser saber mais sobre como se preparar para estudar nas melhores faculdades de moda do mundo, entre em contato conosco!